A Escola Municipal Machado de Assis no Bairro Vila Nova realizou na último dia 19 de junho, uma feira com apresentação cultural e stands, com 12 sub-temas do projeto social da Campanha da Fraternidade deste ano, “Paz fruto da Justiça”
Os sub-temas apresentados foram trabalhados por alunos da Educação infantil, Ensino Fundamental, além de jovens do EJA, programa de educação de jovens e adultos.
Os stands que mais chamaram a atenção dos visitantes abordavam a pedofilia, prostituição, violência contra a mulher, violência no trânsito e trabalho infantil.
O objetivo geral do projeto é fazer com que a comunidade, alunos e famílias compreendam que a paz e a segurança são fundamentais para a convivência entre a sociedade, e a educação é a fonte que interliga esse processo, explicou a professora Rosania Sousa, coordenadora do evento.
O estudante Felipe Moraes, de 12 anos, aluno da sétima série, disse gostar do projeto e da forma como foi feito. Foram realizadas pesquisas, reuniões de grupo, palestras, confecção de cartazes, com a finalidade de conscientizar as pessoas e buscar soluções que venham melhorar a convivência social.
Jenifer Pessoa para o Rádio Repórter
Os sub-temas apresentados foram trabalhados por alunos da Educação infantil, Ensino Fundamental, além de jovens do EJA, programa de educação de jovens e adultos.
Os stands que mais chamaram a atenção dos visitantes abordavam a pedofilia, prostituição, violência contra a mulher, violência no trânsito e trabalho infantil.
O objetivo geral do projeto é fazer com que a comunidade, alunos e famílias compreendam que a paz e a segurança são fundamentais para a convivência entre a sociedade, e a educação é a fonte que interliga esse processo, explicou a professora Rosania Sousa, coordenadora do evento.
O estudante Felipe Moraes, de 12 anos, aluno da sétima série, disse gostar do projeto e da forma como foi feito. Foram realizadas pesquisas, reuniões de grupo, palestras, confecção de cartazes, com a finalidade de conscientizar as pessoas e buscar soluções que venham melhorar a convivência social.
Jenifer Pessoa para o Rádio Repórter
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