O Centro de Artesanato de Imperatriz foi inaugurado em setembro de 2008 através de uma iniciativa da Prefeitura em parceria com o Governo Federal. O objetivo é organizar um local onde os artesãos tivessem a liberdade para apresentar suas obras à comunidade.
Os trabalhos eram expostos em feiras, praças e eventos da região antes desse espaço ser criado. A luta pela valorização e reconhecimento da arte durou cerca de seis anos. Durante o período de conquista, os artesãos se organizaram em grupos. Hoje esses grupos são representados pela Associação dos Artesãos de Imperatriz-Assari e Asociação dos Artesãos da Região Tocantina e Imperatriz-Adarti. A identificação dos artistas locais pela comunidade ainda era difícil, mesmo com as associações formadas, por isso a criação de um espaço físico passou a ser prioridade nos interesses do grupo.
Com oito meses de funcionamento, o Centro de Artesato possui peças em materiais diversos, como jatobá, biscuit e obras em bambu, além artigos para decoração, como velas e sabonetes, quadros, pinturas em tecido, renda e outros.
Diversas exposições já foram realizadas no Centro de Artesanato, a mais recente aconteceu nos dias oito e nove deste mês. As peças expostas foram produzidas em papel marchê pelos artistas Tom Neves e Didi, da Fundação Cultural de Imperatriz.
Para a artesã Maria Pereira, o Centro é uma oportunidade de divulgar a arte produzida na cidade. Desde a fundação, turistas e moradores podem contar com um espaço destinado à cultura local. O Centro de Artesanato funciona de segunda a sexta-feira, das oito as dezoito, e aos sábados das oito às catorze horas.
Os trabalhos eram expostos em feiras, praças e eventos da região antes desse espaço ser criado. A luta pela valorização e reconhecimento da arte durou cerca de seis anos. Durante o período de conquista, os artesãos se organizaram em grupos. Hoje esses grupos são representados pela Associação dos Artesãos de Imperatriz-Assari e Asociação dos Artesãos da Região Tocantina e Imperatriz-Adarti. A identificação dos artistas locais pela comunidade ainda era difícil, mesmo com as associações formadas, por isso a criação de um espaço físico passou a ser prioridade nos interesses do grupo.
Com oito meses de funcionamento, o Centro de Artesato possui peças em materiais diversos, como jatobá, biscuit e obras em bambu, além artigos para decoração, como velas e sabonetes, quadros, pinturas em tecido, renda e outros.
Diversas exposições já foram realizadas no Centro de Artesanato, a mais recente aconteceu nos dias oito e nove deste mês. As peças expostas foram produzidas em papel marchê pelos artistas Tom Neves e Didi, da Fundação Cultural de Imperatriz.
Para a artesã Maria Pereira, o Centro é uma oportunidade de divulgar a arte produzida na cidade. Desde a fundação, turistas e moradores podem contar com um espaço destinado à cultura local. O Centro de Artesanato funciona de segunda a sexta-feira, das oito as dezoito, e aos sábados das oito às catorze horas.